Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) deram um importante passo para, em um futuro próximo, possibilitar que algumas enzimas emitam luz.
A descoberta também é importante para o estudo de doenças como o câncer ou infecções bacterianas. Os cientistas descobriram um dos principais “disjuntores” presentes na “caixa de força” de enzimas com baixa capacidade de luminescência – responsáveis pela emissão de luz fria e visível em vagalumes –, que pode ser modificado para aumentar a intensidade da sua luz.
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